Leia com os alunos o poema de Vinicius de Moraes (você pode projetá-lo, entregar impresso ou ainda apenas declamar para os alunos, neste momento). O tempo sugerido para esta atividade é de 2 minutos. Materiais complementares: O poema de Vinícius está disponível online. Fonte: A porta, Vinícius de Moraes, Sabiá. Amo-te como um bicho, simplesmente, De um amor sem mistério e sem virtude. Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim muito e amiúde, É que um dia em teu corpo de repente. Hei de morrer de amar mais do que pude. Em Soneto do amor total, voltamos à forma fixa preferida de Vinícius de Moraes: o soneto. A Porta (Vinicius de Moraes) Um poema maravilhoso de Vinicius de Moraes que vai encantar os mais pequenos. Sou feita de madeira. Madeira, matéria morta. Não há nada no mundo. Mais viva que uma porta * Eu abro devagarinho. Pra passar o menininho. Eu abro bem com cuidado. Pra passar o namorado. * Eu abro bem prazenteira. Pra passar a A sugestão é que trabalhe com a apresentação do poema A Porta - Vinícius de Moraes, o link está nos materiais complementares; Peça para que prestem atenção nas rimas, na leitura e na expressividade dessas pessoas ao fazerem a declamação desses textos. Trabalhe rapidamente com eles este conceito de declamar. - Conversar sobre a biografia de Vinicius de Moraes; - Falar sobre o que é poesia, mostrar o que é rima; - Interpretação oral do poema "O pato" com questionamentos, tais como: por que o pato bateu na galinha e surrou o marreco, ele é ruim? por que foi parar na panela? entre outros; O haver – Vinicius de Moraes. Por. Revista Prosa Verso e Arte. -. Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura. Essa intimidade perfeita com o silêncio. Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo. – Perdoai-os! porque eles não têm culpa de ter nascido…. Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo. Gostou? Deixe o like e se inscreva no Canal, por favor!Versão criada pela professora Moriane Anjos (Tia Mori)Vozes: Bianca dos Anjos e Moriane AnjosProdução: A arca de Noé Ernst Nahle, Toquinho Sete em cores, de repente O arco-íris se desata Na água límpida e contente Do ribeirinho da mata O sol, ao véu transparente Da chuva de ouro e de prata Resplandece resplendente No céu, no chão, na cascata E abre-se a porta da arca Lentamente surgem francas A alegria e as barbas brancas .
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